Marcelo Jacques

“A maioria das pessoas só compra um imóvel na vida”

Marcelo Bolsi é natural de Encantado. Mas ele morou pouco tempo por lá. Aos três anos de idade, em 1971, ele e os quatro irmãos mais velhos trocaram de endereço após o pai abrir uma distribuidora de bebidas em Lajeado. “Hoje eu me considero um lajeadense”, reforça ele, demonstrando apreço à cidade que o acolheu. Aos 14 anos de idade, ele começou a trabalhar na empresa familiar. Um período que é resguardado com muito carinho pelo nosso entrevistado.

A distribuidora de bebidas da família foi a sua “faculdade da vida”. Em 1982, ele iniciou na empresa do pai. “Eu fiz de tudo. No início, eu carregava caminhões e selecionava as garrafas. Depois passei a atuar como entregador e, por fim, me tornei vendedor. Ou seja, eu passei por todas as etapas e aprendi a lidar com o público desde os meus 14 anos”, orgulha-se. Ele permaneceu na empresa até completar 26 anos de idade. Naquele momento, o pai resolveu vender a distribuidora.

Os irmãos buscaram diferentes rumos nos negócios. E ele já havia percebido o dom para atuar no setor de vendas. Entre 1995 e 1999, e já pai de dois meninos, passou a vender suprimentos alimentares e produtos para salão de beleza. Logo após, ingressou na Costaneira, onde permaneceu até 2002, tendo atuado como gerente em Porto Alegre durante um ano. “Com toda essa experiência, eu resolvi trabalhar com meu irmão mais velho, o Antônio, que possui uma construtora. E foi neste momento que eu me aproximei do ramo imobiliário”, relembra.

Marcelo fazia o elo entre a construtora e as imobiliárias locais. Neste período, o irmão sugeriu que ele fizesse o CRECI, e a proximidade com o setor aumentou ainda mais. “E foi assim que eu conheci o pessoal da Jacques Imóveis. Na época, eles estavam em busca de um Corretor e então me contataram. Em outubro de 2003, eu aceitei o desafio. E continuo aqui até hoje”, conta.

A vida de corretor

O início foi difícil. Marcelo demorou cerca de 40 dias para vender o primeiro imóvel. “É uma venda diferente. E era uma outra época. Em 2003, a empresa não possuía site para divulgar os imóveis. Da mesma forma, as pessoas não tinham tantas facilidades de financiamento. Tudo era direto pelo CUB. Ou seja, quem tinha dinheiro, comprava. Quem não tinha dinheiro, seguia no aluguel. As taxas de juros chegavam a 20% ao ano. Era muito difícil comprar um imóvel”, recorda ele.

Durante o primeiro ano na Jacques Imóveis, ele vendia uma média de um imóvel por mês. “Não tinha sistema de vendas, não tinha site. E havia menos oferta e menos procura. A oferta demanda da procura. Diante disso, eu tinha que mostrar praticamente todos os imóveis aos clientes, e levá-los de carro. As coisas engrenaram mesmo lá pelo terceiro ano. A partir dali, com clientela e indicações por terceiros, eu comecei a melhorar a média e já cheguei a vender 12 imóveis em um mês.”

Perfil do cliente

Segundo Marcelo, a média de venda de um bom corretor é de três ou quatro imóveis por mês. “Um por semana. É uma venda que demora, mas que gera um bom retorno”, salienta. Ele também fala do perfil de cliente da imobiliária. “De cada 10 imóveis vendidos, 60% possuem valores de até R$ 200 mil, 30% custam até R$ 500 mil, e os outros 10% adquirem imóveis mais caros, que podem ultrapassar a faixa de R$ 1 milhão”, sustenta ele. “E os clientes possuem muito conhecimento. Muitas vezes já chegam decididos e buscam o corretor para garantir a segurança do negócio.”

Marcelo reforça que negociação de um imóvel é diferenciada. “A maioria das pessoas só compra um imóvel na vida. E a nossa profissão é auxiliar na realização deste sonho, que muitas vezes não se repete na vida do nosso cliente. É esse o tamanho da nossa responsabilidade. E todo bom corretor precisa saber isso. Precisamos cuidar muito bem dos nossos clientes. Tanto o cliente que compra um imóvel de R$ 2 milhões, mas principalmente o cliente que adquire uma casa ou apartamento de R$ 200 mil, e que possui muito mais dificuldade para conseguir cumprir as obrigações”, reitera.

Relação com Lajeado e a Zagonel

O experiente corretor enaltece as qualidades de Lajeado. “É a cidade polo da região, e o Vale do Taquari está entre as três melhores regiões do estado para morar. São inúmeras possibilidades de trabalho, e bons serviços públicos e privados de saúde e educação. É uma cidade com pessoas de alto poder aquisitivo e com excelente qualidade de vida. E é isso que atrai tantos novos moradores a cada ano”, opina.

Sobre a Construtora Zagonel, o corretor que já comercializo um apartamento no Zagonel ONE afirma que a empresa repassa confiança aos clientes. “É certeza de qualidade do produto e dos acabamentos, e garantia de entrega dentro do prazo. Por isso eu aposto muito no Residencial Zagonel ONE, um prédio moderno e que atrai clientes da classe média e classe média alta. É muito bem localizado, e com o diferencial que todos procuram: área condominial completa, com espaço fitness, piscina, playground, e outros detalhes.

Texto: Agência Lente M

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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